Sony admite que 2015 não foi forte como esperava, mas promete 2016 incrível
Este foi um ano glorioso para a indústria de video games. Tivemos títulos do calibre do The Witcher 3: Wild Hunt – oficialmente o jogo do ano, e merecidamente –, Batman: Arkham Knight, Metal Gear Solid 5: The Phantom Pain, Fallout 4, Rise of the Tomb Raider, Bloodborne, Halo 5: Guardians, Xenoblade: Chronicles X, só para citar alguns. Mas... A Sony é considerada por muitos como “só promessas”, com poucos exclusivos de peso que de fato estão no PS4 agora.
O line-up de títulos first-party da gigante, apesar de ter contado com nomes como Bloodborne, The Order: 1886 e Until Dawn, ficou longe daquilo que a empresa resguarda em seu portfólio de exclusividades. Michael Ephraim, diretor de gerenciamento da divisão australiana da Sony Computer Entertainment, admitiu que 2015 “não foi tão forte” quanto a equipe gostaria, mas deu a contrapartida com um 2016 promissor, que terá The Last Guardian, Street Fighter 5, No Man’s Sky, Gran Turismo e Uncharted 4: A Thief’s End como “três dos melhores games” do ano que vem.
“Os jogos que saíram este ano, de Destiny [The Taken King] a Call of Duty [Black Ops 3] e Star Wars [Battlefront], tiveram a nossa colaboração para conteúdos adicionais no PlayStation 4, então estamos muito confiantes com a forma pela qual o Natal está caminhando. A demanda é alta. Trabalhamos próximos aos third-parties este ano porque nosso line-up de first-parties não foi tão forte quanto gostaríamos”, admitiu o executivo em entrevista ao Gamespot.
2016: um ano “incrível”
Para ofuscar o aspecto “não tão forte” quanto a Sony queria, o diretor lembrou os títulos de peso que saem em 2016 para o PlayStation 4 e endossou a próxima temporada. “Ano que vem, nosso line-up de first-parties está incrível. Temos Street Fighter [5], Uncharted 4, No Man’s Sky, The Last Guardian, Gran Turismo. Todos esses jogos são exclusivos, e dois deles são franquias novas”, ressaltou.
Além dos nomes que o executivo citou, cabe mencionar vários outros a caminho do PS4: Ratchet & Clank, Horizon: Zero Dawn, a suposta nova IP da Sucker Punch e outras propostas de parceiros da Sony. Por enquanto, é mais seguro se ater ao que está concreto, e não a anúncios, promessas e especulações.
Comparando friamente, os dizeres de Ephraim se equiparam aos que Andrew House, presidente da Sony Computer Entertainment, disse no começo deste ano, quando admitiu que o line-up do PS4 “seria um pouco escasso”.
Nos fóruns de discussão mais acalorados, as discussões entre os fãs das marcas são intensas. Do seu lado, o Xbox One tem, este ano, Halo 5: Guardians, Forza Motorsport 6 e Rise of the Tomb Raider, todos bem avaliados e aceitos amplamente pelo público. O PS4 se destacou por Bloodborne e a grata surpresa Until Dawn, mas The Order: 1886 não vingou. Sem mencionar os indies de destaque que cada plataforma tem.
Só que a Microsoft, em 2016, também tem vários coringas na manga. Na verdade, em termos de quantidade, o Xbox One terá até mais exclusivos de peso do que o PS4: Quantum Break, Crackdown, Gears of War 4 (se realmente sair ano que vem), Cuphead, Sea of Thieves (nova proposta da Rare), Halo Wars 2 e Scalebound são nomes fortíssimos para a família Xbox.
Vamos pegar a pipoca e ver essa guerra!
E para nós, o que resta? Bora assistir a essa briga de camarote, porque 2016 realmente está disputado. E quem ganha com isso somos nós, jogadores.
O line-up de títulos first-party da gigante, apesar de ter contado com nomes como Bloodborne, The Order: 1886 e Until Dawn, ficou longe daquilo que a empresa resguarda em seu portfólio de exclusividades. Michael Ephraim, diretor de gerenciamento da divisão australiana da Sony Computer Entertainment, admitiu que 2015 “não foi tão forte” quanto a equipe gostaria, mas deu a contrapartida com um 2016 promissor, que terá The Last Guardian, Street Fighter 5, No Man’s Sky, Gran Turismo e Uncharted 4: A Thief’s End como “três dos melhores games” do ano que vem.
“Os jogos que saíram este ano, de Destiny [The Taken King] a Call of Duty [Black Ops 3] e Star Wars [Battlefront], tiveram a nossa colaboração para conteúdos adicionais no PlayStation 4, então estamos muito confiantes com a forma pela qual o Natal está caminhando. A demanda é alta. Trabalhamos próximos aos third-parties este ano porque nosso line-up de first-parties não foi tão forte quanto gostaríamos”, admitiu o executivo em entrevista ao Gamespot.
2016: um ano “incrível”
Para ofuscar o aspecto “não tão forte” quanto a Sony queria, o diretor lembrou os títulos de peso que saem em 2016 para o PlayStation 4 e endossou a próxima temporada. “Ano que vem, nosso line-up de first-parties está incrível. Temos Street Fighter [5], Uncharted 4, No Man’s Sky, The Last Guardian, Gran Turismo. Todos esses jogos são exclusivos, e dois deles são franquias novas”, ressaltou.
Além dos nomes que o executivo citou, cabe mencionar vários outros a caminho do PS4: Ratchet & Clank, Horizon: Zero Dawn, a suposta nova IP da Sucker Punch e outras propostas de parceiros da Sony. Por enquanto, é mais seguro se ater ao que está concreto, e não a anúncios, promessas e especulações.
Comparando friamente, os dizeres de Ephraim se equiparam aos que Andrew House, presidente da Sony Computer Entertainment, disse no começo deste ano, quando admitiu que o line-up do PS4 “seria um pouco escasso”.
Nos fóruns de discussão mais acalorados, as discussões entre os fãs das marcas são intensas. Do seu lado, o Xbox One tem, este ano, Halo 5: Guardians, Forza Motorsport 6 e Rise of the Tomb Raider, todos bem avaliados e aceitos amplamente pelo público. O PS4 se destacou por Bloodborne e a grata surpresa Until Dawn, mas The Order: 1886 não vingou. Sem mencionar os indies de destaque que cada plataforma tem.
Só que a Microsoft, em 2016, também tem vários coringas na manga. Na verdade, em termos de quantidade, o Xbox One terá até mais exclusivos de peso do que o PS4: Quantum Break, Crackdown, Gears of War 4 (se realmente sair ano que vem), Cuphead, Sea of Thieves (nova proposta da Rare), Halo Wars 2 e Scalebound são nomes fortíssimos para a família Xbox.
Vamos pegar a pipoca e ver essa guerra!
E para nós, o que resta? Bora assistir a essa briga de camarote, porque 2016 realmente está disputado. E quem ganha com isso somos nós, jogadores.
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